A todas as Mulheres - para que consigam Resgatar a prática de Parir , acreditando na força da Maternidade e da energia Feminina.Apresento aos casais que serão pais o quanto é possível facilitar o Nascimento e torná-lo mais Humanizado com ajuda de uma Doula.
Parto Humanizado
terça-feira, 28 de junho de 2011
Parto com Amor
Para quem não leu Parto com Amor, leia! É daqueles livros em que três boas sentadas, se as crias permitirem, bastam! O motivo? Leitura cativante, envolvente, e tão comum nas conversas, muitas vezes virtuais, nas listas de discussão, daquelas que tomaram para si seus corpos e seus partos.
A procura por um profissional humanizado, a mudança de médico nos "45 do segundo tempo", a busca, o empoderamento e a escolha - em casa, com parteira, na água, no hospital! Essas "histórias de nove mulheres que vivenciaram o parto humanizado" inovaram as publicações sobre o tema, pois deram voz às protagonistas do nascimento: as mulheres!
Fotos maravilhosas, texto delicioso! - confiram !!!
E, c/ grande alegria lançamos hoje a Promoção de Inverno c/ o sorteio de Parto com Amor, gentilmente cedido pela Panda Books e Luciana Benatti! Para concorrer deixem nos Comentários abaixo Nome, Email, e divulguem para suas redes sociais (blogs, sites, Twitter, Facebook, Orkut etc.).
O sorteio será daqui duas semanas, em 11 de julho, a partir das 20 horas, aproveitem!!!
http://partonobrasil.blogspot.com/2011/06/promocao-de-inverno.html
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Diga não ao desmame abrupto!
O desmame abrupto é extremamente traumático para toda a família e isto infelizmente ainda é comum: algumas mães deixam de dar o peito de uma hora para outra, com soluções drásticas como dormir fora e deixar a criança aos cuidados de parentes, aplicar produtos desagradáveis nos seios para que a criança os rejeite pelo gosto ou ainda com mentiras, enganações e choques visuais, como exemplo usar um band-aid nos seios e dizer à criança que estão machucados.
A amamentação é algo TÃO importante na vida da mãe e da criança, foi o início de comunicação entre mãe e filho, foi fonte de nutrição, de afeto e não deve terminar de uma maneira brusca, com artifícios, enganações, mentiras, fazendo com que a criança talvez se sinta culpada por ferir sua mãe. Essa é uma responsabilidade e culpa enormes que são transferidas para o filho no evento de um desmame repentino. Quando perde o peito de repente, a criança se sente desolada, sofrendo uma perda, pode se sentir rejeitada pela mãe, gerando insegurança e muitas vezes rebeldia. A perda repentina do seio materno pode causar trauma emocional na criança, já que amamentação não é somente fonte de nutrição para o bebê, mas fonte de segurança e conforto emocional também. Não há absolutamente como explicar a um bebê que repentinamente não pode mamar mais.
Desmames abruptos não permitem que ambas partes físicas e emocionais de mãe e filho sejam trabalhadas gradualmente. Por outro lado, ao promover um desmame gradual podem-se compensar aos poucos outros tipos de atenção para compensar a perda do contato íntimo da amamentação. Na mãe, o desmame abrupto pode resultar em ingurgitamento mamário, bloqueio de ducto lactífero e mastite, além de tristeza ou depressão, por luto pela perda da amamentação ou por mudanças hormonais. Depressão pode surgir por um decréscimo abrupto dos níveis hormonais maternos, portanto mães com história anterior de DPP devem especialmente atentar para as consequências de um desmame abrupto.
O desmame deve ser natural, consensual, em acordo entre mãe-filho, isto é, haverá um tempo e um ritmo próprio, um período da vida da mãe e do filho em que ambos aprendem a dar e receber alimento, aconchego e a se comunicarem de uma maneira nova, que não com os seios. São, portanto, três elementos a serem considerados de grande importância na amamentação: nutrição, afeto e comunicação. Quando ambos três itens estão plenamente supridos sem a amamentação num processo de autonomia e maturidade vindo da criança, um desmame gradual pode ser promovido. Em outras palavras, deve ser resultado de uma maturidade da criança e não uma imposição da mãe ou de outros familiares ou conhecidos, ou ainda médicos.
No segundo ano de vida a criança necessita de vários estímulos, brincar, cantar, dançar, adquire destrezas motoras, e começa o linguajar, que é uma forma poderosa de comunicação. Quando uma criança está em um ambiente seguro, rico em estímulos recebe carinho e atenção também do pai, ela está mais apta ao desmame total com facilidade.
Em termos de desenvolvimento, um desmame antes de 2-3 anos é precoce, o bebê ainda precisa mamar, ainda está em processo de individualização, ainda está na fase oral, os benefícios são muitos, enquanto que a troca por objetos para saciar a necessidade oral não apresenta vantagem alguma. As consequências para o cérebro em desenvolvimento de um bebê que é submetido a mudanças permanentes e abruptas, com interferência de estranhos, choro sem consolo, negação de afeto e as violência emocional podem ser drásticas.
Por Dra. Andréia Cristina Karklin Mortensen, neurocientista e membro da comunidade AMS Brasil.
A amamentação é algo TÃO importante na vida da mãe e da criança, foi o início de comunicação entre mãe e filho, foi fonte de nutrição, de afeto e não deve terminar de uma maneira brusca, com artifícios, enganações, mentiras, fazendo com que a criança talvez se sinta culpada por ferir sua mãe. Essa é uma responsabilidade e culpa enormes que são transferidas para o filho no evento de um desmame repentino. Quando perde o peito de repente, a criança se sente desolada, sofrendo uma perda, pode se sentir rejeitada pela mãe, gerando insegurança e muitas vezes rebeldia. A perda repentina do seio materno pode causar trauma emocional na criança, já que amamentação não é somente fonte de nutrição para o bebê, mas fonte de segurança e conforto emocional também. Não há absolutamente como explicar a um bebê que repentinamente não pode mamar mais.
Desmames abruptos não permitem que ambas partes físicas e emocionais de mãe e filho sejam trabalhadas gradualmente. Por outro lado, ao promover um desmame gradual podem-se compensar aos poucos outros tipos de atenção para compensar a perda do contato íntimo da amamentação. Na mãe, o desmame abrupto pode resultar em ingurgitamento mamário, bloqueio de ducto lactífero e mastite, além de tristeza ou depressão, por luto pela perda da amamentação ou por mudanças hormonais. Depressão pode surgir por um decréscimo abrupto dos níveis hormonais maternos, portanto mães com história anterior de DPP devem especialmente atentar para as consequências de um desmame abrupto.
O desmame deve ser natural, consensual, em acordo entre mãe-filho, isto é, haverá um tempo e um ritmo próprio, um período da vida da mãe e do filho em que ambos aprendem a dar e receber alimento, aconchego e a se comunicarem de uma maneira nova, que não com os seios. São, portanto, três elementos a serem considerados de grande importância na amamentação: nutrição, afeto e comunicação. Quando ambos três itens estão plenamente supridos sem a amamentação num processo de autonomia e maturidade vindo da criança, um desmame gradual pode ser promovido. Em outras palavras, deve ser resultado de uma maturidade da criança e não uma imposição da mãe ou de outros familiares ou conhecidos, ou ainda médicos.
No segundo ano de vida a criança necessita de vários estímulos, brincar, cantar, dançar, adquire destrezas motoras, e começa o linguajar, que é uma forma poderosa de comunicação. Quando uma criança está em um ambiente seguro, rico em estímulos recebe carinho e atenção também do pai, ela está mais apta ao desmame total com facilidade.
Em termos de desenvolvimento, um desmame antes de 2-3 anos é precoce, o bebê ainda precisa mamar, ainda está em processo de individualização, ainda está na fase oral, os benefícios são muitos, enquanto que a troca por objetos para saciar a necessidade oral não apresenta vantagem alguma. As consequências para o cérebro em desenvolvimento de um bebê que é submetido a mudanças permanentes e abruptas, com interferência de estranhos, choro sem consolo, negação de afeto e as violência emocional podem ser drásticas.
Por Dra. Andréia Cristina Karklin Mortensen, neurocientista e membro da comunidade AMS Brasil.
Para o bebê, o melhor leite é o da mãe
O leite materno é reconhecido mundialmente como o melhor alimento para a criança nos primeiros anos de vida.O que o faz inigualável é o fato de que ele satisfaz os aspectos "Nutricionais-Vínculo-Estimulação-Imunidade", todas estas necessidades inadiáveis do recém-nascido. Estas necessidades nenhum alimento substituto consegue satisfazer de forma tão completa quanto o leite materno.
Saiba porquê:
*Contém vitaminas, proteínas e sais minerais, que auxiliam no crescimento
*Protege contra várias doenças
*Reforça a ligação mãe-filho
*Ajuda o corpo da mulher a voltar ao normal mais depressa
*É de graça e ainda protege a mulher de inúmeras doenças da mama.
O que todas as mamães devem saber:
É preciso ter paciência e ser persistente.A vontade de amamentar é fundamental.
Quanto mais cedo o bebê mamar,mais rápida será a produção de leite.A primeira mamada deve ocorrer já na sala de parto.
Não existe leite fraco.O leite dos primeiros dias(colostro) é muito importante para a saúde do bebê.
Até os seis meses de vida, o bebê só precisa do leite materno.
Não é necessário dar sucos, papinhas e nem mesmo água ou chá.
Os fatores culturais e sociais geram alterações permanentes nos seres humanos que fazem com que o aleitamento materno não seja um comportamento predominantemente instintivo no ser humano. Por isto é possível e muito importante estimular, ajudar, e ensinar a mãe a amamentar melhor desde os primeiros meses da gravidez para que tanto ela quanto a criança possam gozar do benefício da amamentação.
E Mais:http://michelledoula.blogspot.com/2011/01/vantagens-da-amamentacao.html
http://michelledoula.blogspot.com/2011/04/10-motivos-para-amamentar.html
Saiba porquê:
*Contém vitaminas, proteínas e sais minerais, que auxiliam no crescimento
*Protege contra várias doenças
*Reforça a ligação mãe-filho
*Ajuda o corpo da mulher a voltar ao normal mais depressa
*É de graça e ainda protege a mulher de inúmeras doenças da mama.
O que todas as mamães devem saber:
É preciso ter paciência e ser persistente.A vontade de amamentar é fundamental.
Quanto mais cedo o bebê mamar,mais rápida será a produção de leite.A primeira mamada deve ocorrer já na sala de parto.
Não existe leite fraco.O leite dos primeiros dias(colostro) é muito importante para a saúde do bebê.
Até os seis meses de vida, o bebê só precisa do leite materno.
Não é necessário dar sucos, papinhas e nem mesmo água ou chá.
Os fatores culturais e sociais geram alterações permanentes nos seres humanos que fazem com que o aleitamento materno não seja um comportamento predominantemente instintivo no ser humano. Por isto é possível e muito importante estimular, ajudar, e ensinar a mãe a amamentar melhor desde os primeiros meses da gravidez para que tanto ela quanto a criança possam gozar do benefício da amamentação.
E Mais:http://michelledoula.blogspot.com/2011/01/vantagens-da-amamentacao.html
http://michelledoula.blogspot.com/2011/04/10-motivos-para-amamentar.html
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Orientações para bebês com Refluxo
Vômitos frequentes, bebê que reclama muito, bebê que briga com o peito, ganho de peso insuficiente, problemas de sono persistentes e que não respondem às alterações de rotina ou outras dicas sugeridas podem ser devidos ao refluxo gastroesofágico (RGE). Se o seu bebê tem refluxo, aqui vão algumas orientações que podem ajudar no tratamento e nas noites de sono. Não se propõem a substituir, de jeito nenhum, a opinião do médico, mas apenas fornecer algumas informações preliminares. Com essas informações, a mãe poderá observar melhor o filho e discutir posteriormente com o pediatra.
* O Refluxo é NORMAL em bebês bem pequenos
E não precisa ser tratado com remédios ou exames invasivos, a não ser que o bebê não esteja ganhando peso adequadamente, ou esteja muito incomodado pelo refluxo e mesmo assim, somente após excluir outras causas e tentar medidas alternativas como mudanças posturais e mudanças na dieta da mãe, por exemplo.
A regurgitação tem um "pico" aos quatro meses de idade e a maioria dos bebês deixa de regurgitar com um ano de idade.
Para saber se o seu bebê está particularmente incomodado e se esse incômodo é causado pelo refluxo, é útil manter um diário (só por alguns dias), anotando às vezes em que o bebê chora, quanto tempo dura o choro, quais os horários dos choros e das mamadas.
É normal um bebê chorar, em média e de forma intermitente, duas horas por dia. Se o bebê ganha peso bem, não está incomodado, apenas vomita, ele é chamado um “golfador feliz”, caso em que não são recomendados exames nem remédios. Apenas medidas posturais e mudança na forma de alimentar.
* Sintomas de refluxo:
- Vômitos (esse é o principal, mas não o único);
- o bebê se arqueia para trás depois de mamar;
- mama apenas poucos minutos e começa a chorar;
- quer mamar no peito o tempo todo, porque o LM alivia a azia causada pelo refluxo;
- se recusa a comer, ou diz que está com muita fome, daí come só uma colher de comida e pára;
- soluços;
- briga com o peito, parece ter dificuldades para sugar;
- tosse persistente, problemas respiratórios persistentes.
O refluxo pode ser oculto, ou seja, a criança não vomita, mas o alimento volta até parte do esôfago, causando azia, dores, falta de apetite. Pode acontecer de parte de o líquido ser aspirada, o que causa pneumonias, otites, problemas respiratórios recorrentes.
Sono perturbado, com engasgos e a criança se contorcendo, é um traço comum a muitas crianças com refluxo. Esses sintomas podem aparecer em conjunto ou isoladamente. Apenas o sono ruim, por exemplo, já pode ser um indício de que o refluxo (já diagnosticado) está voltando.
Mais sobre o assunto:Aleitamento Materno Solidário
* O Refluxo é NORMAL em bebês bem pequenos
E não precisa ser tratado com remédios ou exames invasivos, a não ser que o bebê não esteja ganhando peso adequadamente, ou esteja muito incomodado pelo refluxo e mesmo assim, somente após excluir outras causas e tentar medidas alternativas como mudanças posturais e mudanças na dieta da mãe, por exemplo.
A regurgitação tem um "pico" aos quatro meses de idade e a maioria dos bebês deixa de regurgitar com um ano de idade.
Para saber se o seu bebê está particularmente incomodado e se esse incômodo é causado pelo refluxo, é útil manter um diário (só por alguns dias), anotando às vezes em que o bebê chora, quanto tempo dura o choro, quais os horários dos choros e das mamadas.
É normal um bebê chorar, em média e de forma intermitente, duas horas por dia. Se o bebê ganha peso bem, não está incomodado, apenas vomita, ele é chamado um “golfador feliz”, caso em que não são recomendados exames nem remédios. Apenas medidas posturais e mudança na forma de alimentar.
* Sintomas de refluxo:
- Vômitos (esse é o principal, mas não o único);
- o bebê se arqueia para trás depois de mamar;
- mama apenas poucos minutos e começa a chorar;
- quer mamar no peito o tempo todo, porque o LM alivia a azia causada pelo refluxo;
- se recusa a comer, ou diz que está com muita fome, daí come só uma colher de comida e pára;
- soluços;
- briga com o peito, parece ter dificuldades para sugar;
- tosse persistente, problemas respiratórios persistentes.
O refluxo pode ser oculto, ou seja, a criança não vomita, mas o alimento volta até parte do esôfago, causando azia, dores, falta de apetite. Pode acontecer de parte de o líquido ser aspirada, o que causa pneumonias, otites, problemas respiratórios recorrentes.
Sono perturbado, com engasgos e a criança se contorcendo, é um traço comum a muitas crianças com refluxo. Esses sintomas podem aparecer em conjunto ou isoladamente. Apenas o sono ruim, por exemplo, já pode ser um indício de que o refluxo (já diagnosticado) está voltando.
Mais sobre o assunto:Aleitamento Materno Solidário
Michel Odent em Florianópolis
Em julho, em Florianópolis, SC, um dos maiores nomes em humanização do parto no mundo: Michel Odent.
Obstetra francês reconhecido internacionalmente, é o fundador do Primal Health Research Centre de Londres e o precursor do home-birth (parto domiciliar), das salas de parto à semelhança dos lares e da introdução das piscinas aquecidas nas maternidades.
Autor de 12 livros publicados em mais de 20 idiomas e de mais de 50 artigos científicos na área.
Autor do primeiro artigo científico sobre o uso das piscinas de parto, em 1993, e do primeiro artigo recomendando a lactação na primeira hora do nascimento.
Estará em Florianópolis para a palestra "Humanização do Parto" no dia 15 de julho de 2011 e o workshop "Atualização em Ecologia do Parto e Nascimento" no dia 16 de julho de 2011, como parte dos eventos de inauguração do Espaço Hanami - O Florescer da Vida.
Obstetra francês reconhecido internacionalmente, é o fundador do Primal Health Research Centre de Londres e o precursor do home-birth (parto domiciliar), das salas de parto à semelhança dos lares e da introdução das piscinas aquecidas nas maternidades.
Autor de 12 livros publicados em mais de 20 idiomas e de mais de 50 artigos científicos na área.
Autor do primeiro artigo científico sobre o uso das piscinas de parto, em 1993, e do primeiro artigo recomendando a lactação na primeira hora do nascimento.
Estará em Florianópolis para a palestra "Humanização do Parto" no dia 15 de julho de 2011 e o workshop "Atualização em Ecologia do Parto e Nascimento" no dia 16 de julho de 2011, como parte dos eventos de inauguração do Espaço Hanami - O Florescer da Vida.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Dia Mundial do Teste do Pezinho
Dia seis de junho comemora-se o dia mundial do teste do pezinho (ou triagem neonatal) e é a primeira vez que a data será celebrada no Brasil. O exame é oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pode ser realizado em qualquer unidade de saúde.
O teste é realizado entre os três primeiros dias de vida do bebê, mas pode ser feito em até no máximo 30 dias, mas lembrando que quanto antes for detectado qualquer problema, mas eficaz será o tratamento”.
Como é feito o teste do pezinho
O sangue do calcanhar do recém-nascido é coletado e levado para análise, e se caso for detectada alguma doença, o tratamento rápido pode evitar sequelas, como o retardo mental ou que a doença se agrave, no caso da anemia falciforme.
Por que a picadinha no calcanhar?
O calcanhar é uma região rica em vasos sanguíneos e a coleta do sangue é feita rapidamente com um único furinho. O material pode ser colhido através de uma única punção, rápido e quase indolor para o bebê.
Fenilcetonúria
Doença genética caracterizada pela ausência de uma enzima ligada ao metabolismo do fenilalanina, aminoácido presente em muitos alimentos, como a carne, o leite e os ovos. Se acumula no sangue e pode levar a lesões gravíssimas no sistema nervoso central, como dificuldades de crescimento, problemas mentais e físicos. O tratamento da fenilcetonúria requer uma dieta especial.
Hipotireoidismo congênito
É uma doença causada pela deficiência parcial ou total na produção da tiroxina (T4), um hormônio da tireóide imprescindível para o desenvolvimento normal de todo organismo, inclusive do cérebro. O tratamento é simples e consiste na reposição do hormônio tireoidiano, por meio de medicação específica. Quando não tratada, a doença se desenvolve causando o comprometimento do desenvolvimento físico da criança afetada e deficiência mental.
Hemoglobinopatias
É doença genética decorrente de anormalidade na estrutura ou na produção da hemoglobina, molécula presente nos glóbulos vermelhos e responsável pelo transporte do oxigênio para os tecidos. Mais de 300 defeitos estruturais da hemoglobina já foram identificados, sendo a anemia falciforme a hemoglobinopatia mais conhecida.
O teste é realizado entre os três primeiros dias de vida do bebê, mas pode ser feito em até no máximo 30 dias, mas lembrando que quanto antes for detectado qualquer problema, mas eficaz será o tratamento”.
Como é feito o teste do pezinho
O sangue do calcanhar do recém-nascido é coletado e levado para análise, e se caso for detectada alguma doença, o tratamento rápido pode evitar sequelas, como o retardo mental ou que a doença se agrave, no caso da anemia falciforme.
Por que a picadinha no calcanhar?
O calcanhar é uma região rica em vasos sanguíneos e a coleta do sangue é feita rapidamente com um único furinho. O material pode ser colhido através de uma única punção, rápido e quase indolor para o bebê.
Fenilcetonúria
Doença genética caracterizada pela ausência de uma enzima ligada ao metabolismo do fenilalanina, aminoácido presente em muitos alimentos, como a carne, o leite e os ovos. Se acumula no sangue e pode levar a lesões gravíssimas no sistema nervoso central, como dificuldades de crescimento, problemas mentais e físicos. O tratamento da fenilcetonúria requer uma dieta especial.
Hipotireoidismo congênito
É uma doença causada pela deficiência parcial ou total na produção da tiroxina (T4), um hormônio da tireóide imprescindível para o desenvolvimento normal de todo organismo, inclusive do cérebro. O tratamento é simples e consiste na reposição do hormônio tireoidiano, por meio de medicação específica. Quando não tratada, a doença se desenvolve causando o comprometimento do desenvolvimento físico da criança afetada e deficiência mental.
Hemoglobinopatias
É doença genética decorrente de anormalidade na estrutura ou na produção da hemoglobina, molécula presente nos glóbulos vermelhos e responsável pelo transporte do oxigênio para os tecidos. Mais de 300 defeitos estruturais da hemoglobina já foram identificados, sendo a anemia falciforme a hemoglobinopatia mais conhecida.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
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