A todas as Mulheres - para que consigam Resgatar a prática de Parir , acreditando na força da Maternidade e da energia Feminina.Apresento aos casais que serão pais o quanto é possível facilitar o Nascimento e torná-lo mais Humanizado com ajuda de uma Doula.
Parto Humanizado
quarta-feira, 30 de maio de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
As 50 intervenções desnecessárias durante a gravidez, parto e pós parto !
1) Exames pré-natais não incluídos na rotina preconizada pelo Ministério da Saúde do Brasil (os exames recomendados são: grupo sanguíneo e fator Rh, sorologia para sífili...s - VDRL, hemoglobina e hematócrito para rastreamento de anemia, exame de urina tipo I, sorologia para HIV e hepatite B - AgHBs, glicemia de jejum, teste para toxoplasmose-IgM, colpocitologia oncótica se necessário).
2) Exames de efetividade discutível sem prévia discussão com a gestante sobre riscos e benefícios (p.ex. pesquisa de EGB (Estreptococcus do Grupo B)).
3) Prescrição de complexo vitamínico, sem uma indicação clara.
4) Ultrassonografias sem indicação clínica.
5) Dopplerfluxometria em gestação de baixo risco ou sem indicação clínica.
6) Ecodopplercardiografia (exame para avaliar o coração) fetal em gestação de baixo risco ou sem indicação clínica.
7) Cardiotocografia em gestação de baixo risco ou sem indicação clínica.
8) Teste oral de tolerância à glicose (TOTG) em gestação de baixo risco ou sem indicação clínica.
9) Cesariana eletiva sem indicação clínica e/ou sob falsos pretextos (ver lista das "Indicações das desnecesáreas).
10) Exames de toque antes do trabalho de parto, sem indicação clara.
11) Descolamento de membranas antes de 41 semanas de gravidez.
12) Descolamento de membranas sem prévia discussão e autorização da gestante.
13) Restringir a escolha do local de parto.
14) Desencorajar ou proibir o acompanhante/doula no parto da escolha da mulher, ou permitir a entrada de pessoas não autorizadas.
15) Internação precoce.
16) Exames de toque/remoção de rebordo de colo abusivos durante o trabalho de parto e de rotina.
17) Exames de toque/remoção de rebordo SEM o prévio consentimento da gestante.
18) Toque Retal.
19) Jejum, tricotomia (raspagem dos pêlos) e enema (lavagem intestinal).
20) Qualquer restrição à deambulação/liberdade de movimentos.
21) Estabelecer limites rígidos para a duração da fase latente, ativa e do período expulsivo.
22) Atrapalhar o processo fisiológico do parto, desconcentrando a gestante.
23) Monitoração fetal contínua ao invés de intermitente (onde o profissional ausculta o bebê de tempos em tempos com o sonar).
24) Uso rotineiro de soro com ocitocina/indução com misoprostol.
25) Uso rotineiro de analgesia de parto.
26) Oferecer ou insistir na analgesia de parto sem que a mulher a tenha solicitado.
27) Amniotomia de rotina (rompimento da bolsa).
28) Puxos precoces (treinar fazer "a" força, antes que a mulher possa sentir os puxos).
29) Puxos dirigidos ("faça força agora", "força comprida", etc).
30) Manobra de Valsalva (orientar a "trincar os dentes e fazer força").
31) Desestimular a escolha pela mulher da posição/ambiente em que quer parir.
32) Manobra de Kristeller (empurrar o fundo do útero)/pressão de qualquer intensidade no fundo uterino/"só uma ajudinha".
33) Manobra de "divulsão" perineal e/ou massagem perineal sem consentimento da mulher.
34) Episiotomia.
35) Não permitir o nascimento espontâneo.
36) Aplicar fórceps e vácuo de rotina e/ou sem autorização da mulher.
37) Sutura rotineira das lacerações.
38) Revisão instrumental do canal de parto de rotina (fórceps, vácuo extrator).
39) Cesariana intraparto sem indicação precisa e sem caráter de emergência.
40) Ligadura precoce do cordão, sem aguardar parar de pulsar.
41) Entregar um bebê vigoroso ao neonatologista para secar e aquecer, afastando-o da mãe.
42) Aspiração de rotina das vias aéreas do recém-nascido.
43) Passagem de sonda de rotina no recém-nascido, para pesquisar atresia de coanas, atresia de esôfago e ânus imperfurado.
44) Uso rotineiro de Credé (colírio de nitrato de prata).
45) Levar bebês saudáveis para o berçário.
46) Fazer qualquer procedimento com o RN sem consultar e obter autorização dos pais.
47) Não permitir o delivramento (saída da placenta) espontâneo.
48) Revisão manual da cavidade uterina de rotina, mesmo em casos de cesárea anterior.
49) Oferecer bicos, chupetas, mamadeiras, com leite artificial para o recém-nascido.
50) Aplicar vacinas sem o consentimento e autorização dos pais.
(por Ingrid Lotfi com supervisão técnica de Melania Amorim e Maíra Libertad)
2) Exames de efetividade discutível sem prévia discussão com a gestante sobre riscos e benefícios (p.ex. pesquisa de EGB (Estreptococcus do Grupo B)).
3) Prescrição de complexo vitamínico, sem uma indicação clara.
4) Ultrassonografias sem indicação clínica.
5) Dopplerfluxometria em gestação de baixo risco ou sem indicação clínica.
6) Ecodopplercardiografia (exame para avaliar o coração) fetal em gestação de baixo risco ou sem indicação clínica.
7) Cardiotocografia em gestação de baixo risco ou sem indicação clínica.
8) Teste oral de tolerância à glicose (TOTG) em gestação de baixo risco ou sem indicação clínica.
9) Cesariana eletiva sem indicação clínica e/ou sob falsos pretextos (ver lista das "Indicações das desnecesáreas).
10) Exames de toque antes do trabalho de parto, sem indicação clara.
11) Descolamento de membranas antes de 41 semanas de gravidez.
12) Descolamento de membranas sem prévia discussão e autorização da gestante.
13) Restringir a escolha do local de parto.
14) Desencorajar ou proibir o acompanhante/doula no parto da escolha da mulher, ou permitir a entrada de pessoas não autorizadas.
15) Internação precoce.
16) Exames de toque/remoção de rebordo de colo abusivos durante o trabalho de parto e de rotina.
17) Exames de toque/remoção de rebordo SEM o prévio consentimento da gestante.
18) Toque Retal.
19) Jejum, tricotomia (raspagem dos pêlos) e enema (lavagem intestinal).
20) Qualquer restrição à deambulação/liberdade de movimentos.
21) Estabelecer limites rígidos para a duração da fase latente, ativa e do período expulsivo.
22) Atrapalhar o processo fisiológico do parto, desconcentrando a gestante.
23) Monitoração fetal contínua ao invés de intermitente (onde o profissional ausculta o bebê de tempos em tempos com o sonar).
24) Uso rotineiro de soro com ocitocina/indução com misoprostol.
25) Uso rotineiro de analgesia de parto.
26) Oferecer ou insistir na analgesia de parto sem que a mulher a tenha solicitado.
27) Amniotomia de rotina (rompimento da bolsa).
28) Puxos precoces (treinar fazer "a" força, antes que a mulher possa sentir os puxos).
29) Puxos dirigidos ("faça força agora", "força comprida", etc).
30) Manobra de Valsalva (orientar a "trincar os dentes e fazer força").
31) Desestimular a escolha pela mulher da posição/ambiente em que quer parir.
32) Manobra de Kristeller (empurrar o fundo do útero)/pressão de qualquer intensidade no fundo uterino/"só uma ajudinha".
33) Manobra de "divulsão" perineal e/ou massagem perineal sem consentimento da mulher.
34) Episiotomia.
35) Não permitir o nascimento espontâneo.
36) Aplicar fórceps e vácuo de rotina e/ou sem autorização da mulher.
37) Sutura rotineira das lacerações.
38) Revisão instrumental do canal de parto de rotina (fórceps, vácuo extrator).
39) Cesariana intraparto sem indicação precisa e sem caráter de emergência.
40) Ligadura precoce do cordão, sem aguardar parar de pulsar.
41) Entregar um bebê vigoroso ao neonatologista para secar e aquecer, afastando-o da mãe.
42) Aspiração de rotina das vias aéreas do recém-nascido.
43) Passagem de sonda de rotina no recém-nascido, para pesquisar atresia de coanas, atresia de esôfago e ânus imperfurado.
44) Uso rotineiro de Credé (colírio de nitrato de prata).
45) Levar bebês saudáveis para o berçário.
46) Fazer qualquer procedimento com o RN sem consultar e obter autorização dos pais.
47) Não permitir o delivramento (saída da placenta) espontâneo.
48) Revisão manual da cavidade uterina de rotina, mesmo em casos de cesárea anterior.
49) Oferecer bicos, chupetas, mamadeiras, com leite artificial para o recém-nascido.
50) Aplicar vacinas sem o consentimento e autorização dos pais.
(por Ingrid Lotfi com supervisão técnica de Melania Amorim e Maíra Libertad)
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Método Canguru: O Calor que Salva Vidas
Vantagens
· aumenta o vinculo mãe‑filho
· reduz o tempo de separação mãe‑filho
· melhora a qualidade do desenvolvimento neurocomportamental e psico‑afetivo do RN de baixo peso
· estimula o aleitamento materno, permitindo maior freqüência, precocidade e duração
· permite um controle térmico adequado
· favorece a estimulação sensorial adequada do RN
· contribui para a redução do risco de infecção hospitalar
· reduz o estresse e a dor dos RN de baixo peso
· propicia um melhor relacionamento da família com a equipe de saúde
· possibilita maior competência e confiança dos pais no manuseio do seu filho de baixo peso, inclusive apos a alta hospitalar
Primeira etapa
Período que se inicia no pré natal da gestação de alto risco seguido da internação do RN na Unidade Neonatal. Nessa etapa, os procedimentos deverão seguir os seguintes cuidados especiais:
· Acolher os pais e a família na Unidade Neonatal.
· Esclarecer sobre as condições de saúde do RN e sobre os cuidados dispensados, sobre a equipe, as rotinas e o funcionamento da Unidade Neonatal.
· Estimular o livre e precoce acesso dos pais a Unidade Neonatal, sem restrições de horário.
· Propiciar sempre que possível o contato com o bebê.
· Garantir que a primeira visita dos pais seja acompanhada pela equipe de profissionais.
· Oferecer suporte para a amamentação.
· Estimular a participação do pai em todas as atividades desenvolvidas na Unidade.
· Assegurar a atuação dos pais e da família como importantes moduladores para o bem estar do bebê.
· Comunicar aos pais as peculiaridades do seu bebê e demonstrar continuamente as suas competências.
· Garantir a puérpera a permanência na unidade hospitalar pelo menos nos primeiros cinco dias, oferecendo o suporte assistencial necessário.
· Diminuir os níveis de estímulos ambientais adversos da unidade neonatal, tais como odores, luzes e ruídos.
· Adequar o cuidar de acordo com as necessidades individuais comunicadas pelo bebê.
· Garantir ao bebê medidas de proteção do estresse e da dor.
· Utilizar o posicionamento adequado do bebê, propiciando maior conforto, organização e melhor padrão de sono, favorecendo assim o desenvolvimento.
· Assegurar a permanência mãe, durante a primeira etapa. Auxilio transporte, para a vinda diária a unidade pelos estados e/ou municípios.
Refeições durante a permanência na unidade pelos estados e/ou municípios.
Assento (cadeira) adequado para a permanência ao lado de seu bebê e espaço que permita o seu descanso.
Atividades complementares que contribuam para melhor ambientação, desenvolvidas pela equipe e voluntários.
Segunda etapa
Na segunda etapa o bebê permanece de maneira continua com sua mãe e a posição canguru será realizada pelo maior tempo possível. Esse período funcionara como um “estagio” pré alta hospitalar.
2.1 São critérios de elegibilidade para a permanência nessa etapa:
2.1.1 Do bebê
- estabilidade clinica
- nutrição enteral plena (peito, sonda gástrica ou copo)
- peso mínimo de 1.250g.
2.1.2 Da mãe
- desejo de participar, disponibilidade de tempo e de rede social de apoio
- consenso entre mãe, familiares e profissionais da saúde
- capacidade de reconhecer os sinais de estresse e as situações de risco do recém nascido
- conhecimento e habilidade para manejar o bebê em posição canguru.
2.2 Permitir o afastamento temporário da mãe de acordo com suas necessidades.
2.3 Acompanhar a evolução clínica e o ganho de peso diário.
2.4 Cada serviço deverá utilizar rotinas nutricionais de acordo com as evidências científicas atuais.
2.5 A utilização de medicações orais, intramusculares ou endovenosas intermitentes não contraindicam a permanência nessa etapa.
2.6 São critérios para a alta hospitalar com transferência para a 3ª etapa:
- mãe segura, psicologicamente motivada, bem orientada e familiares conscientes quanto ao cuidado domiciliar do bebê
- compromisso materno e familiar para a realização da posição pelo maior tempo possível
- peso mínimo de 1.600g
- sucção exclusiva ao peito ou, em situações especiais, mãe e família habilitados a realizar a complementação
- assegurar acompanhamento ambulatorial ate o peso de 2.500g
- a primeira consulta devera ser realizada ate 48 horas da alta e as demais no mínimo uma vez por semana
- garantir atendimento na unidade hospitalar de origem, a qualquer momento, até a alta da terceira etapa.
Terceira etapa
Esta etapa se caracteriza pelo acompanhamento da criança e da família no ambulatório e/ou no domicilio ate atingir o peso de 2.500g, dando continuidade a abordagem biopsicossocial.
3.1 Ambulatório de acompanhamento
São atribuições do ambulatório de acompanhamento:
· realizar exame físico completo da criança tomando como referencias básicas o grau de desenvolvimento, o ganho de peso, o comprimento e o perímetro cefálico, levando-se em conta a idade gestacional corrigida
· avaliar o equilibrio psicoafetivo entre a criança e a família e oferecer o devido suporte
· apoiar a manutenção de rede social de apoio
· corrigir as situações de risco, como ganho inadequado de peso, sinais de refluxo, infecção e apneias
· orientar e acompanhar tratamentos especializados
· orientar esquema adequado de imunizações.
3.2 O seguimento ambulatorial deve apresentar as seguintes características:
- ser realizado por medico e/ou enfermeiro, que, de preferência, tenha acompanhado
o bebê e a família nas etapas anteriores
- o atendimento, quando necessário devera envolver outros membros da equipe
interdisciplinar
- ter agenda aberta, permitindo retorno não agendado, caso o bebê necessite
- o tempo de permanência em posição canguru será determinado individualmente
por cada díade
- apos o peso de 2.500g, o seguimento ambulatorial devera seguir as normas de
crescimento e desenvolvimento do Ministério da Saúde.
Fonte: Manual Técnico Método Canguru
SerMÃE consultoria - Por Raquel Loureiro
· aumenta o vinculo mãe‑filho
· reduz o tempo de separação mãe‑filho
· melhora a qualidade do desenvolvimento neurocomportamental e psico‑afetivo do RN de baixo peso
· estimula o aleitamento materno, permitindo maior freqüência, precocidade e duração
· permite um controle térmico adequado
· favorece a estimulação sensorial adequada do RN
· contribui para a redução do risco de infecção hospitalar
· reduz o estresse e a dor dos RN de baixo peso
· propicia um melhor relacionamento da família com a equipe de saúde
· possibilita maior competência e confiança dos pais no manuseio do seu filho de baixo peso, inclusive apos a alta hospitalar
Primeira etapa
Período que se inicia no pré natal da gestação de alto risco seguido da internação do RN na Unidade Neonatal. Nessa etapa, os procedimentos deverão seguir os seguintes cuidados especiais:
· Acolher os pais e a família na Unidade Neonatal.
· Esclarecer sobre as condições de saúde do RN e sobre os cuidados dispensados, sobre a equipe, as rotinas e o funcionamento da Unidade Neonatal.
· Estimular o livre e precoce acesso dos pais a Unidade Neonatal, sem restrições de horário.
· Propiciar sempre que possível o contato com o bebê.
· Garantir que a primeira visita dos pais seja acompanhada pela equipe de profissionais.
· Oferecer suporte para a amamentação.
· Estimular a participação do pai em todas as atividades desenvolvidas na Unidade.
· Assegurar a atuação dos pais e da família como importantes moduladores para o bem estar do bebê.
· Comunicar aos pais as peculiaridades do seu bebê e demonstrar continuamente as suas competências.
· Garantir a puérpera a permanência na unidade hospitalar pelo menos nos primeiros cinco dias, oferecendo o suporte assistencial necessário.
· Diminuir os níveis de estímulos ambientais adversos da unidade neonatal, tais como odores, luzes e ruídos.
· Adequar o cuidar de acordo com as necessidades individuais comunicadas pelo bebê.
· Garantir ao bebê medidas de proteção do estresse e da dor.
· Utilizar o posicionamento adequado do bebê, propiciando maior conforto, organização e melhor padrão de sono, favorecendo assim o desenvolvimento.
· Assegurar a permanência mãe, durante a primeira etapa. Auxilio transporte, para a vinda diária a unidade pelos estados e/ou municípios.
Refeições durante a permanência na unidade pelos estados e/ou municípios.
Assento (cadeira) adequado para a permanência ao lado de seu bebê e espaço que permita o seu descanso.
Atividades complementares que contribuam para melhor ambientação, desenvolvidas pela equipe e voluntários.
Segunda etapa
Na segunda etapa o bebê permanece de maneira continua com sua mãe e a posição canguru será realizada pelo maior tempo possível. Esse período funcionara como um “estagio” pré alta hospitalar.
2.1 São critérios de elegibilidade para a permanência nessa etapa:
2.1.1 Do bebê
- estabilidade clinica
- nutrição enteral plena (peito, sonda gástrica ou copo)
- peso mínimo de 1.250g.
2.1.2 Da mãe
- desejo de participar, disponibilidade de tempo e de rede social de apoio
- consenso entre mãe, familiares e profissionais da saúde
- capacidade de reconhecer os sinais de estresse e as situações de risco do recém nascido
- conhecimento e habilidade para manejar o bebê em posição canguru.
2.2 Permitir o afastamento temporário da mãe de acordo com suas necessidades.
2.3 Acompanhar a evolução clínica e o ganho de peso diário.
2.4 Cada serviço deverá utilizar rotinas nutricionais de acordo com as evidências científicas atuais.
2.5 A utilização de medicações orais, intramusculares ou endovenosas intermitentes não contraindicam a permanência nessa etapa.
2.6 São critérios para a alta hospitalar com transferência para a 3ª etapa:
- mãe segura, psicologicamente motivada, bem orientada e familiares conscientes quanto ao cuidado domiciliar do bebê
- compromisso materno e familiar para a realização da posição pelo maior tempo possível
- peso mínimo de 1.600g
- sucção exclusiva ao peito ou, em situações especiais, mãe e família habilitados a realizar a complementação
- assegurar acompanhamento ambulatorial ate o peso de 2.500g
- a primeira consulta devera ser realizada ate 48 horas da alta e as demais no mínimo uma vez por semana
- garantir atendimento na unidade hospitalar de origem, a qualquer momento, até a alta da terceira etapa.
Terceira etapa
Esta etapa se caracteriza pelo acompanhamento da criança e da família no ambulatório e/ou no domicilio ate atingir o peso de 2.500g, dando continuidade a abordagem biopsicossocial.
3.1 Ambulatório de acompanhamento
São atribuições do ambulatório de acompanhamento:
· realizar exame físico completo da criança tomando como referencias básicas o grau de desenvolvimento, o ganho de peso, o comprimento e o perímetro cefálico, levando-se em conta a idade gestacional corrigida
· avaliar o equilibrio psicoafetivo entre a criança e a família e oferecer o devido suporte
· apoiar a manutenção de rede social de apoio
· corrigir as situações de risco, como ganho inadequado de peso, sinais de refluxo, infecção e apneias
· orientar e acompanhar tratamentos especializados
· orientar esquema adequado de imunizações.
3.2 O seguimento ambulatorial deve apresentar as seguintes características:
- ser realizado por medico e/ou enfermeiro, que, de preferência, tenha acompanhado
o bebê e a família nas etapas anteriores
- o atendimento, quando necessário devera envolver outros membros da equipe
interdisciplinar
- ter agenda aberta, permitindo retorno não agendado, caso o bebê necessite
- o tempo de permanência em posição canguru será determinado individualmente
por cada díade
- apos o peso de 2.500g, o seguimento ambulatorial devera seguir as normas de
crescimento e desenvolvimento do Ministério da Saúde.
Fonte: Manual Técnico Método Canguru
SerMÃE consultoria - Por Raquel Loureiro
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Shantala - Um Toque de Amor
PROMOÇÃO DE DIA DAS MÃES !!! Curta um momento especial vc e seu bebê :)
E Saiba mais sobre:
*História,
*Benefícios,
*Indicações e contra-indicações,
*Duração e Repetição,
*Preparação do Ambiente
*Técnica da massagem
Entre em Contato!
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